O recurso mais importante em uma organização é a comunicação. Este Recurso é que traz todos os outros. Quando essa comunicação é feita em português os desafios da assertividade(ou efetividade) tornan-se uma série de microbarreiras em cada palavra em cada frase utilizada para transmitir as obrigações do dia a dia.
O nosso idioma é um dos mais complexos do mundo, não pela gramática, mas pela diversidade de interpretações que proporciona em cada palavra em cada frase.
Isso ocorre por diversos motivos mas principalmente por causa das emoções intrísecas nas microbarreiras citadas.
Para contornar essas barreiras devemos ter o mínimo de controle das emoções entre os envolvidos na recepção da comunicação.
Este mínimo controle deve ser feito de maneira técnica.
Devemos metrificar quantos por cento, de cada emoção, cada um da equipe tem. E qual é a emoção predominante na equipe toda.
Com essa informação podemos começar a utilizar as sabedorias sobre engajamento, feedback, delegação, pró-atividade, produtividade e retenção de talentos, além de outras, dependendo dos objetivos da equipe.
Por que quando temos essas métricas nós as utilizamos como filtros comunicacionais para abordarmos a equipe como um todo e cada membro da equipe.
Ao sabermos o quanto cada pessoa tem de cada soft skills, sabemos o poder oculto de cada um.
Ao termos em mãos as Soft Skills como entusiasmo, motivação, empatia, flexibilidade a mudanças, senso de urgência, objetividade, independencia, disciplina, estabilidade, persitência, sociabilidade, dinamismo, ousadia, paciência, detalhismo, organização, controle, racionalidade e muitas outras…
podemos friltrar a nossa comunicação através do quanto dessas emoções citadas a pessoa tem no seu ser como pessoa, como indivíduos.
Dominar as soft skills da equipe é dominar o segredo do sucesso de uma equipe!
Habilidades que não são ensinadas em nenhum lugar.
As pessoas aprendem naturalmente. Sem nenhum critério. Isso é o normal da vida.
Aprendem a partir dos grupos sociais que conviveram e convivem para além da empresa.
Muitas vezes, essas pessoas não tem a oportunidade de serem notificadas de suas soft skills, notificadas de quais e quais desses comportamentos estão precisando aumentar ou diminuir. Então, nunca param para resolver isso!
Nesse momento é que entra a intervenção da empresa que busca resoltados com a equipe.
Lembre-se que as hard skills são mais visíveis para qualquer um. No dia a dia do trabalho, é fácil nos darmos conta das nossas hard skills. Se somos programadores, conseguimos visalizar o quanto temos que melhorar, se trabalhamos com excell, sabemos o quanto devemos melhorar.
Mas quando estamos numa situação que a habilidade é a empatia, por exemplo, acabamos sendo impactados por outros fatores que nos cegam. Fatores que não permitem a conclusão de que aquela habilidade deve ser trabalhada.
Além de tudo,
Se alguém nos informa disso, alguém que não é especialista no assunto, pode ser que a informação seja barrada pelas microbarreiras já citadas, ou por outros fatores intrísecos nas relações humanas ou do nosso próprio idioma.
Por isso é fundamental que façamos um mapeamento, um laudo, um relatório das soft skills. E junto disso, fazermos um workshop instrutivo, prático com todos. Para que todos se apropriem desse conhecimento sobre sí próprios.
E que cada um da equipe saiba sobre o seu parceiro ou parceira de trabalho, saiba dentro de termos e vocabulários compartilados.
É como se a empresa fornecesse para cada integrante um manual de si próprios e dos outros. Dessa maneira, todos saberão como conduzir as comunicações com cada um na equipe.
Até mesmo na vida pessoal, isso é necessário. E esses integrantes da equipe que tem as suas soft skills reveladas, levarão esse aprendizado para as suas famílias e outros grupos sociais. Entende como isso promove uma expansão de consciência fértil e vantajosa para todos?
No fim das contas, em resumo, fica assim:
Ao sabermos que uma pessoa não é ousada, nós não convidamos essa pessoa para um trabalho utilizando a palavra ousadia.
Ao sabermos que uma pessoa é inflexível a mudanças, nós não convidamos essa pessoa para um trabalho informando que o trabalho demanda flexibilidade.
Ao sabermos que a equipe é resistente a mudanças, não falamos de mudanças! Ao sabermos que a equipe tem dificuldades interpessoais, não promovemos diretamente trabalhos interpessoais. É muito mais complexo e demanda uma análise mais profunda de um analista comportamental.
Mas é indicutível:
Uma empresa com esse arsenal, com esse laudo comportamental da sua equipe em mãos, tem um caminho mais lucrativo na contratação de treinamentos de soft skills. Um caminho mais lucrativo para a expansão comercial. Tudo fica mais simples. Quase uma bolsa de cristal!
Em nosso mapeamento já fornemcemos também o quanto a equipe diz que precisa desenvolver em cada soft skills. Fornecemos um gráfico que eles próprios informam sobre o quanto sentem que precisam desenvolve de cada comportamento
São mais de 60 soft skills metrificadas para cada pessoa.
É um relatório, um mapeamento individual e um coletivo.
É uma riqueza de informações subjetivas que poucos fazem. E todos que fazem tem resultados muito produtivos.
Facilita engajamento, facilita o feed back, facilita a retenção de talentos.
Clique no link e descura isso agora!
Personalização: Mapeamento de Soft Skills de Equipe
Desmistificando o Mapeamento de Soft Skills: O que Você Precisa Saber
Construindo Equipes de Alto Desempenho com Líderes Autoconscientes
Revelando Potenciais: Como o Mapeamento Comportamental pode Impulsionar sua Carreira
Oi,
o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.